Hoje vamos encerrar o nosso estudo sobre “Poesia Visual”. Lembrando a você, que no 5º Design sempre teremos novos estudos. Na próxima semana estaremos dando início a uma nova análise, boa leitura.
“Os blocos isolados, fragmentados só compõe um texto quando você leitor, compreender que são apenas um... Então o poema declara que o fim de tantas idas e voltas é... Agora...HOJE... Qualquer coincidência na vida diária...não terá sido mera coincidência!”
Jefferson Cortinove - Artista Plástico e Designer Gráfico
“(...) tendo a fotografia como eixo modulador: período pré-fotográfico, fotográfico e pós-fotográfico. Mirzoeff (1999) divide sua introdução à cultura visual em três capítulos, cada um
referindo-se no título a um desses períodos: o da imagem tradicional, simbolizada pela pintura; o da fotografia propriamente dita; e o da morte da fotografia, com o surgimento da imagem virtual.”
“Entre nós, Santaella aborda a evolução histórica da produção de imagens segundo três paradigmas: (1) o pré-fotográfico, que engloba os tipos de imagens artesanais, desenho, pintura, gravura, etc.; (2) o fotográfico, que se refere às imagens que pressupõ em uma conexão dinâmica entre imagem e objeto, imagens que, de alguma forma, trazem o traço, rastro do objeto que elas indicam – essas imagens se estendem da fotografia, cinema, tv e vídeo até a holografia; (3) o pós-fotográfico, que designa as imagens sintéticas ou infográficas, imagens que sãointeiramente calculadas por computação (Santaella, 1998: 167).”
"Para ela, a passagem histórica de um paradigma a outro não se dá nunca de modo abrupto, quer dizer, há fatores de mudanças que chegam a caracterizar fases mais ou menos longas de transição entre um paradigma e outro. Outro aspecto, é o da mistura entre os paradigmas, acasalamentos e hibridação de linguagens."
"Julio Plaza também trata dessas três fases: a gravura e a imprensa, que, no século XV, estabelecem as condições para a difusão de imagens; a fotografia, posteriormente, que mecaniza a reprodução da imagem, mas também o próprio produto; e agora, quando se passa do mecânico ao eletrônico – “assim, depois das imagens de tradição pictórica, das imagens pré-fotográficas e das imagens fotoquímicas (foto e cinema), surgem as imagens de terceira geração, ou seja, as chamadas imagens de síntese, as imagens numéricas, as imagens holográficas”(Plaza, 1988: 72)."
Sérgio Capparelli
Prof. Dr. do PPGCOM da FABICO/UFRGS
Ana Cláudia Gruszynski
Prof. Mestre da FABICO/UFRGS
Gilberto Kmohan
Mestrando do PPGCOM/ UFRGS
“Os blocos isolados, fragmentados só compõe um texto quando você leitor, compreender que são apenas um... Então o poema declara que o fim de tantas idas e voltas é... Agora...HOJE... Qualquer coincidência na vida diária...não terá sido mera coincidência!”
Jefferson Cortinove - Artista Plástico e Designer Gráfico
“(...) tendo a fotografia como eixo modulador: período pré-fotográfico, fotográfico e pós-fotográfico. Mirzoeff (1999) divide sua introdução à cultura visual em três capítulos, cada um
referindo-se no título a um desses períodos: o da imagem tradicional, simbolizada pela pintura; o da fotografia propriamente dita; e o da morte da fotografia, com o surgimento da imagem virtual.”
“Entre nós, Santaella aborda a evolução histórica da produção de imagens segundo três paradigmas: (1) o pré-fotográfico, que engloba os tipos de imagens artesanais, desenho, pintura, gravura, etc.; (2) o fotográfico, que se refere às imagens que pressupõ em uma conexão dinâmica entre imagem e objeto, imagens que, de alguma forma, trazem o traço, rastro do objeto que elas indicam – essas imagens se estendem da fotografia, cinema, tv e vídeo até a holografia; (3) o pós-fotográfico, que designa as imagens sintéticas ou infográficas, imagens que sãointeiramente calculadas por computação (Santaella, 1998: 167).”
"Para ela, a passagem histórica de um paradigma a outro não se dá nunca de modo abrupto, quer dizer, há fatores de mudanças que chegam a caracterizar fases mais ou menos longas de transição entre um paradigma e outro. Outro aspecto, é o da mistura entre os paradigmas, acasalamentos e hibridação de linguagens."
"Julio Plaza também trata dessas três fases: a gravura e a imprensa, que, no século XV, estabelecem as condições para a difusão de imagens; a fotografia, posteriormente, que mecaniza a reprodução da imagem, mas também o próprio produto; e agora, quando se passa do mecânico ao eletrônico – “assim, depois das imagens de tradição pictórica, das imagens pré-fotográficas e das imagens fotoquímicas (foto e cinema), surgem as imagens de terceira geração, ou seja, as chamadas imagens de síntese, as imagens numéricas, as imagens holográficas”(Plaza, 1988: 72)."
Sérgio Capparelli
Prof. Dr. do PPGCOM da FABICO/UFRGS
Ana Cláudia Gruszynski
Prof. Mestre da FABICO/UFRGS
Gilberto Kmohan
Mestrando do PPGCOM/ UFRGS
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