Seus insolentes,
americanos,
usurpadores.
Covardes,
Israel pagará.
Não é justo,
matar o povo.
Indefeso,
mísseis caindo,
sobre nossas cabeças.
A cada novo dia,
um novo choro.
Uma nova tristeza.
Mais um mutilado.
Cheios de ódio,
eles atiram.
Nas crianças,
nos idosos,
bombardeiam hospitais.
Que soberania,
é mesmo humilhação.
Carrego os pedaços,
do meu pai,
da minha mãe.
Encontro meus amigos,
desfalecidos e murmurantes.
Em uma rua dessas,
nas ruínas do Líbano.
willians de abreu
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