Tuesday 16 December 2008

#remix2 - Mickey Mouse: o clássico exemplo de copyright


Imagem destorcida propositalmente. A original é protegida por direitos autorais.

Continuando o meu #remix com algumas análises que fiz sobre uma das obras do autor Lawrence Lessig . No livro “Cultura Livre”, o autor relata a importância da liberdade na rede, fala sobre a pirataria, como também os perigos do controle atualmente defendido no mundo todo por grandes empresas e órgãos governantes. Hoje irei falar sobre um dos principais exemplos de copyright no mundo, lembrando que todo o conteúdo desta blogosfera é liberado por uma licença Creative Commons , esteja a vontade para compartilhar os textos na rede.


(Análise 2/2)

Mickey Mouse: o clássico exemplo de copyright

Os desenhos da Disney sempre foram repletos de enredos ricos, cheios de personagens de diversos filmes clássicos em voga na época. Os primeiros trabalhos eram feitos com imitações e pequenas variações de temas populares, novas versões de histórias antigas, foi sem dúvida à chave do sucesso para a Disney. E acredite, a grande maioria deles sequer foram pagos direitos autorais, até porque a lei estadunidense de certa forma ajudou este processo.

Nesta época, ou seja, em 1928 o domínio público tinha como duração média de copyright apenas 30 anos, e isso para o farto material do século XIX que estava protegido, praticamente todos já haviam prescrevido seus direitos autorais. Desta forma, estavam livres para os criadores dos desenhos animados.

De 1970 até 1978, a média de tempo para os direitos autorais nunca foi maior que 32 anos, segundo ao autor, isso significava que a “maior parte da cultura de uma geração e meia antes era livre, para servir de base a qualquer um sem a permissão de ninguém*”.

O que corresponderia nos dias atuais, que as obras das décadas de 1960 e 1970 estariam liberados para que o próximo Walt Disney pudesse também utilizá-los sem nenhuma preocupação.

Porém, o que vemos hoje é o cúmulo de personagens dos quadrinhos como o famoso Mickey Mouse, conhecido por diversos adultos que tiveram suas infâncias repletas por este personagem entre outros, impossibilitados de recombinarem novas histórias através dos mesmos. Tudo por que, a lei estadunidense mudou, “Em 1998, representantes da Walt Disney Company foram a Washington bastante preocupados. Acontecia que os direitos de uma curta de 1928 chamado ‘Steamboat Willie’, que estrelava um rato que depois se chamaria ‘Mickey Mouse’ iriam expirar em 2003, junto com outros personagens como Pluto, Pateta e Pato Donald. Mas a Walt Disney Company obviamente não achava que teve tempo mais do que suficiente para usufruir das criações do seu fundador e tratou de ampliar a vigência do copyright para mais alguns anos. Assim, a lei ‘Sonny Bono Copyright Term Extension Act’ (apelidada de ‘Mickey Mouse Protection Act’) acabou conseguindo mais 20 anos de proteção – de 75 para 95, um absurdo se comparada à média mundial de 50 anos**”.

Em poucas palavras, o que a Walt Disney pode usufruir no passado, ela sequer pensou no direito dos cidadãos de todo o mundo, impossibilitando praticamente durante um século todo que suas obras pudessem servir de estímulo a novos criadores, atravancando de maneira medíocre e injustificável todo o processo do uso-justo, este bastante pontuado pelo autor.

Posso concluir o quanto é prejudicial às condutas de controle da rede sugeridas ou impostas por governantes e empresas interessadas em manter seus atuais modelos de negócios. Ainda, fica constatado que a luta e defesa da liberdade na rede deve se arrastar por anos, tendo em vista a tamanha complexidade que a questão engloba.

Lessig sem dúvida, além de “ícone” da causa, também ilustra o seu conhecimento sobre as questões apresentadas, demonstrando analogias claras sobre os perigos do controle imposto pelas instituições aqui descritas.

Seu engajamento também serve como estímulo para todos os cidadãos empenhados na defesa dos direitos do uso-justo na internet e as novas atribuições atreladas às novas tecnologias.

Por fim, somente um levante mundial poderá em algum determinado momento mudar o atual panorama que tende a apoiar como insiste em práticas esdrúxulas para implementar tal controle. Todas estas, angariadas na sua maioria pelos órgãos governantes.


Fim.




Obra Consultada:
Lawrence Lessig: Obra “Cultura Livre”, ‘Como a grande Mídia usa a Tecnologia e a Lei para bloquear a Cultura e Controlar a Criatividade’, Edição traduzida por voluntários do projeto “Trama Universitário”, São Paulo, 2005”” distribuída por uma creative commons2 (Atribuição-Uso-Não-Comercial 1.0).


*Texto extraído em trecho disponível na obra do autor Lawrence Lessig “Cultura Livre”, material já citado no inicio desta análise e originado no capítulo 5: “Criadores”, página nº 47.

**Texto extraído em trecho disponível no site “Webinsider” escrito pelo autor Alvaro de Castro, publicado em 11 de outubro de 2002. Visualizado no link: http://webinsider.uol.com.br/index.php/2002/10/11/copyright-95-anos-e-demais/







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Monday 15 December 2008

#remix: TV Digital Open Source e totalmente colaborativa, estou falando do Miro. Você já conhece?



Conhecer o projeto Miro foi realmente sem dúvida um ‘divisor de águas’ para mim. Através do mestre Sérgio Amadeu, pude ter a tamanha percepção da abrangência que este projeto tem. Além de compartilhar o conhecimento e a cultura, ele também abriu um novo parecer entre a TV e seus telespectadores. Porém, não se trata simplesmente do mero modelo centralizador televiso que estamos acostumados há anos e sim de um a conglomerado de webTVs e seus respectivos feeds.

Ora, durante anos fomos reféns do modelo clássico de dominação, isto é, os grandes grupos e seus modelos de negócio ditavam o horário e a programação que cada um de nós deveríamos assistir. Este aprisionamento ainda é rentável as Teles, logo, quaisquer iniciativas que vá contra esses princípios de dominação são duramente contestadas e em alguns casos, barradas definitivamente.

Não é a toa que no site do MIRO temos os dizeres "Não deixe que a Microsoft ou a Comcast decidam quais videos você pode assistir", deixando claramente o seu objetivo. O de compartilhar de maneira justa todos os vídeos dos internautas e em alta-definição. Toda a plataforma foi criada pela Participatory Culture Foundation (podemos dizer como a Fundação da Cultura Participativa), ela trabalha com a idéia de usar o RSS (Web syndication ou agregador e distribuidor de conteúdos digitais) interagindo com o BitTorrent para buscar vídeos que não podem ser vistos simplesmente pelo stream.

Bem, achei melhor também inserir neste post um #remix de alguns trechos dos textos do mestre e amigo Sérgio Amadeu, publicado no seu blog, que explica de maneira mais esclarecida inclusive em termos técnicos a dinâmica do MIRO.



(por Sérgio Amadeu)

“O avanço da digitalização atingiu uma fase que tem sido chamada de convergência digital. O que é isto? Mais do que a possibilidade dos conteúdos serem acessados por diversos tipos de aparelhos, a convergência digital permite que os grupos sociais que apostam na interatividade possam avançar suas práticas e ampliar os espaços para as suas idéias. Um destes grupos lançou o projeto MIRO. É mais uma articulação de pessoas que defendem o livre compartilhamento do conhecimento e da cultura. Entre os criadores do Miro temos Cory Doctorow, blogueiro, jornalista e escritor de ficção científica, co-editor do blog Boing Boing, e, um dos principais defensores do creative commons e da economia da pós-escassez.

Mas o que é o projeto MIRO? É uma plataforma em software livre para assitir e programar uma grade de vídeos no computador. Miro é a TV digital Open Source (de código aberto).

..., MIRO permite que você assine os feeds RSS de diversas webTVs e canais de vídeos que existem na Internet. Assim, as pessoas poderão montar sua própria programação de TV na web, eliminando intermediários e controladores de grade. Além disso, MIRO permite as pessoas assistirem seus vídeos preferidos independente do formato do vídeo, Qicktime, WMV, MPEG, AVI, XVID, entre outros. MIRO teve mais de 1 milhões de downloads, em 2006, e tudo indica que terá mais de 3 milhões este ano. Os produtores de vídeo que querem ser conhecidos, que buscam mostrar seus trabalhos o mais amplamente possível precisam dispor um feed RSS de vídeo em seus site. Assim, os milhões de internautas que já estão usando a plataforma MIRO poderão acessar rapidamente estes vídeos.

A comunidade que desenvolve o MIRO precisa de apoio. Eles dizem: "Miro é parte de uma luta para manter aberto o espaço para o vídeo online". Que luta é esta? Dezenas de grandes corporações estão tentando aprisionar os criadores de vídeo e seus leitores em sistemas proprietários de distribuição. Para eles, tal modelo é uma forma inteligente de fazer dinheiro, uma vez que força os espetadores e criadores a utilizarem exclusivamente suas ferramentas. Mas esses sistemas também são uma ameaça direta à liberdade na Internet. Para os criadores da MIRO, se estas empresas, atuando como gatekeepers (porteiros digitais), passam a decidir o que as pessoas podem ou não podem ver, é a liberdade de expressão no ciberespaço que está ameaçada.”

Para ler o post inteiro do Sérgio, clique aqui.





Baixe aqui o software do MIRO, e claro, comece você mesmo a conhecer esta fantástica ferramenta. Aliás, a divulgue também!





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Wednesday 10 December 2008

#remix - "Pirataria: o uso incorreto e a indistinção da lei"



Olá caros leitores, estou chegando próximo dos meus ‘sagrados’ dias de folga no fim de ano. Que, aliás, são mais que merecidos, depois te toda a correria que tive nestes meses. Bem, vou aproveitar estas últimas semanas antes da blogosfera “willpubli” entrar de ‘férias’ por alguns dias para compartilhar algumas análises que fiz sobre uma das obras do autor Lawrence Lessig. A temática é de grande interesse para todos os usuários da rede. No livro “Cultura Livre”, o autor relata a importância da liberdade na rede, fala sobre a pirataria, como também os perigos do controle atualmente defendido no mundo todo por grandes empresas e órgãos governantes. Aproveite a leitura e claro, compartilhe na rede, lembrando que todo o conteúdo desta blogosfera é liberado por uma licença Creative Commons, ao todo serão três textos.



(Análise 1/2)


Pirataria: o uso incorreto e a indistinção da lei

Em todo o mundo, o uso do termo Pirataria vem ganhando uma notoriedade espantosa, podendo dizer que após o Napster nunca se fora tão questionado diversos hábitos na rede entre eles o de baixar músicas na rede.

Muitas gravadoras, em sua maioria americanas reivindicam seus direitos sobre as mais variadas obras, sendo que o próprio país americano em seus primeiros 100 anos de existência sequer respeitava tais direitos de obras estrangeiras, dado este citado pelo autor. Como será publicado na próxima semana (Mickey Mouse: o clássico exemplo de copyright).

Mas não podemos falar de Pirataria sem antes compreendermos melhor o uso do termo. Vejamos, as campanhas que abordam a temática, sugerem exaustivamente que você não pode, por exemplo, entrar em uma biblioteca e levar um livro sem autorização ou que tenha feito à devida compra do mesmo. Claro que isto, ou seja, levar um livro sem autorização, acarreta em uma unidade a menos na prateleira, logo, temos uma apropriação indevida como também um ato ilegal.

Já no caso dos downloads de MP3s na internet, a situação em nenhum momento pode ser classificada como a mesma citada acima. Isto é, ao baixar uma cópia de uma faixa, você não a retirou e nem tão pouco impossibilitou que outro usuário também compartilhasse o mesmo arquivo, pelo o contrário, o mesmo conteúdo baixado por você ainda continua no mesmo local e disponível para os outros usuários.

Temos aí, uma situação inversa ao verdadeiro significado da palavra Pirataria, que por sua vez é classificada como “roubo ou extorsão”. Logicamente, em nenhum momento o autor defende qualquer conduta que desrespeite os termos de copyright sobre as obras, e sim, discute o entendimento errado por parte das empresas e instituições jurídicas. Ainda segundo o autor, podemos classificar a ambigüidade atribuída à pirataria como “a mecânica da pirataria do intangível é diferente da mecânica da pirataria do tangível1”.

Lessig, específica quatro classificações para os usuários que se enquadram no suposto crime de pirataria, são elas:
A)Usuários que baixam em vez de comprar;
B) Aqueles que usam as redes p2p para ouvir uma amostra da música antes de comprá-la;
C) Os que usam para ter acesso a conteúdo protegido ou que não esteja sendo mais vendido;
D) Usam p2p para acessar conteúdo sem copyright e cujo dono quer distribuí-lo gratuitamente.

Um outro exemplo que poderíamos citar sobre uma relação um tanto quanto curiosa e que já foi vista em diversos outros casos, é citado pelo autor como talvez um possível álibi, o de que a pirataria possa ajudar o titular do copyright. Ele cita como exemplo que quando os chineses “roubam” o Windows, “isso os torna dependentes da Microsoft”.

A Microsoft perde o dinheiro que poderia ser ganho com a venda dos programas pirateados, mas em troca tem cada vez mais um maior número de usuários acostumados ao seu mundo. Uma vez que, ao invés de piratear o sistema operacional Microsoft Windows, os chineses optassem pelo GNU/Linux, por conseqüência não seria comprado produtos Microsoft. Sendo claro, sem a pirataria a Microsoft sairia perdendo.

O que preocupa as grandes empresas, entre elas os diversos monopólios do mercado, é que a maneira de negócio mudou e mudou muito rápido. Muitas lutam com unhas e dentes para protegerem os modelos que mais as favorecem, para isto utilizam-se das maneiras mais ‘tenebrosas’ para controlarem seu market share.



Obra Consultada:
Lawrence Lessig: Obra “Cultura Livre”, ‘Como a grande Mídia usa a Tecnologia e a Lei para bloquear a Cultura e Controlar a Criatividade’, Edição traduzida por voluntários do projeto “Trama Universitário”, São Paulo, 2005”” distribuída por uma creative commons2 (Atribuição-Uso-Não-Comercial 1.0).







Continua...





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Thursday 4 December 2008

“O mundo digital é o mundo da convergência”



O tópico deste post foi um dos diversos temas discutidos em aula na pós-graduação neste ano. Onde muitas vezes os consensos aleatórios entre os presentes apontavam para um mesmo caminho, o da convergência entre os meios.

Ora, as mudanças vistas atualmente já superaram e muito diversas analogias e hipóteses criadas no passado, outras, porém, antecederam com uma certa precisão o que estaria para acontecer anos a frente. Bem, a questão aqui não irá tratar de opiniões ‘essas ou aquelas’, apenas irei chamá-los para uma reflexão orientada sobre alguns pontos desta atualidade.

Como imaginar a quinze anos atrás que poderíamos ler artigos da Finlândia com apenas um clique e em tempo ‘assustador’ velozmente no tamanho da nossa necessidade. Ou ainda, que poderíamos enviar textos, fotos e vídeos nas caixas de email dos nossos amigos, todos eles sendo enviados por pacotes e endereçados através dos cabeçalhos, todos devidamente com seus protocolos. É realmente fascinante o que acontece em milésimos de segundos quando enviamos algo pela rede.

Uma vez que os conteúdos viraram um ‘amontoado’ de zeros e uns, ou como classificamos, a brilhante linguagem binária, os nossos arquivos se desprenderam de seus suportes. Fazendo com que fosse aberto um parecer até então pouco imaginável.

Atualmente é tão simples o ato de enviarmos um SMS para informamos sobre o atraso da chegada a reunião no celular do chefe, recadinhos para amigos e até as mobilizações como SmartMobs e FlashMobs sem sequer pararmos para refletir no que antecedeu isso. Como já fora dito pelo o professor Vicente Rafael “A cultura do SMS é inerente e subversiva”.

Em pensar que o Brasil tem um número bem maior de celulares que a Venezuela, ainda sim, usa muito menos o SMS que o país vizinho pelo alto preço cobrado por este serviço. Este é um dos grandes problemas enfrentados hoje por todos nós, aonde, ainda não vimos eu diria nem um terço do que o mundo digital nos prepara.

Grandes empresas insistem em controlar e podar o direito do uso justo dessas tecnologias pelos interagentes. Fazendo com que desta forma as travas impossibilitem o inegável desenvolvimento das práticas e hábitos sociais. Não se pode negar que o meio digital superou o meio analógico, se ele se manterá por toda a vida, não me cabe tamanha certeza, mas, não me hesito em dizer sobre sua superioridade.

Por exemplo, o mercado digital mundial atualmente é formado por apenas 8,8% do mercado de TVs, já a sua maioridade é ‘recheada’ pelas empresas de Telecom. Essas operadoras que dominam a telefonia móvel e fixa, agora estão também oferecendo diversos outros serviços, mais uma vez, estamos vendo os fenômenos da convergência que o mundo está vivendo.

O que preocupa as grandes empresas, entre elas os diversos monopólios do mercado, é que a maneira de negócio mudou e mudou muito rápido. Muitas lutam com unhas e dentes para protegerem os modelos que mais as favorecem, para isto utilizam-se das maneiras mais ‘tenebrosas’ para controlarem seu market share.

Por exemplo, no mundo analógico tínhamos um espectro definido e com os seus respectivos donos de freqüências, no mundo digital tudo isto mudou, tanto que nos E.U.A já estão leiloando diversas freqüências de espectro que antes estavam em uma determinada “zona desmilitarizada” se posso dizer isso, ou seja, entre uma freqüência e outra existe diversas faixas não usadas. O Google mesmo já adquiriu diversas delas, o que são classificados como “whitespaces” ou espaços em branco no ‘confuso’ português.

Recentemente no mesmo país que faz de tudo para exercer o seu domínio sobre a rede, um juiz americano determinou que fossem doadas algumas freqüências do espectro para o uso de escolas e entidades públicas, desde que as mesmas atendessem as normas de utilização. Em outras palavras, eu não preciso pagar para andar de carro na avenida Paulista aqui em São Paulo, mas, tenho que estar com o meu carro em dia com as regras de trânsito e licenciado para utilizar as vias na cidade. A mesma coisa acontece no ciberespaço e suas vias de ‘navegação’.

Como o ilustre Lawrence Lessig já falava em suas obras sobre as vias no ciberespaço, a convergência que estamos vivendo ainda irá transformar muita coisa, a única ressalva é que estamos à mercê dos dominadores e detentores do poder. Uma vez que muito do que imaginamos ser novo na internet, já poderia existir a muito tempo se não fosse o controle exercido por alguns.

Para finalizar, refletimos na seguinte observação: “Quanto mais se abre à possibilidade de comunicabilidade ao ser humano através das tecnologias, aumentam ainda mais o controle humano”.

No mais, devo voltar esta temática futuramente.





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Tuesday 2 December 2008

Concurso Peixe Grande supera número de inscrições mais uma vez. Confira os trabalhos vencedores.



Em mais uma edição do Concurso Peixe Grande promovido pela “Revista Webdesign” de publicação da Editora Arteccom, as inscrições superaram as expectativas. Segundo a matéria publicada na edição de nº 60, foram ao todo 937 sites inscritos, onde 235 na categoria agência, 442 na categoria freelancer e 260 na categoria blog. Foram contabilizados 29.350 votos válidos e mais de 80 mil acessos ao site da premiação.

Foi com muita alegria que recebi a noticia de que um grande parceiro e amigo fora eleito o vencedor geral na categoria “freelancer”, o grande Rodrigo Manfredi levou a premiação como melhor site no quesito ‘Interatividade’ e por fim foi eleito o melhor trabalho pelo júri técnico. Ao ler a matéria não me hesitei em ligar para dar os meus parabéns, e ironia ou não, quando fiquei sabendo que seu trabalho havia sido escolhido pelos jurados do evento, deixei claro a ele que seu portfolio já fora eleito e provavelmente seria sim um dos vencedores. Manfredi, com sua simplicidade toda disse “que achava muito difícil isto ser certeza”. Não deu outra, ele faturou o mais que merecido prêmio.

Bem, antes de fechar esta postagem com os nomes e hiperlinks dos ganhadores, aproveito para parabenizar a todos que faturaram o prêmio, também aos que concorreram e logicamente, mandar o meu grande abraço a toda a equipe da Revista Webdesign por mais esta edição do já respeitado nacionalmente prêmio “Peixe Grande”, a todos felicidades.

A seguir, confira a lista (como a ‘listinha’ é um pouco extensa, vai o link apenas dos vencedores na classificação do Júri Técnico):Você pode conferir a lista toda aqui.



Vencedores Júri Técnico – Agências

QUESITO: ORIGINALIDADE
Case Vencedor: Maria Filó (http://www.mariafilo.com.br/)
Agência: 6D Estúdio (http://www.6d.com.br/)

QUESITO: USABILIDADE
Case Vencedor: Lenine (http://www.lenine.com.br/)
Agência: Tecnopop (http://www.tecnopop.com.br/)

QUESITO: APLICAÇÃO DE MULTIMÍDIA
Case Vencedor: Heineken (http://www.heineken.com.br/)
Agência: Diretta Web (http://www.diretta.com.br/)

QUESITO: DESIGN
Case Vencedor: Maria Filó (http://www.mariafilo.com.br/)
Agência: 6D Estúdio (http://www.6d.com.br/)

QUESITO: TECNOLOGIA
Case Vencedor: Heineken (http://www.heineken.com.br/)
Agência: Diretta Web (http://www.diretta.com.br/)

QUESITO: PÚBLICO-ALVO
Case Vencedor: Encarnação do Demônio (http://www.encarnacaododemonio.com.br/)
Agência: Mkt Virtual (http://www.mktvirtual.com.br/)

VENCEDOR GERAL
Case: Maria Filó (http://www.mariafilo.com.br/)
Agência: 6D Estúdio (http://www.6d.com.br/)


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Vencedores Júri Técnico – Freelancers


QUESITO: INTERATIVIDADE
Case Vencedor: Rodrigo Manfredi (www.rodrigomanfredi.com/08/)
Profissional Freelancer: Rodrigo Manfredi (www.rodrigomanfredi.com/08/)

QUESITO: USABILIDADE
Case Vencedor: Frazz (http://www.frazz.com.br/)
Profissional Freelancer: Marcello Manso (http://www.frazz.com.br/)

QUESITO: DESIGN
Case Vencedor: André Faccioli (http://www.andrefaccioli.com.br/)
Profissional Freelancer: Vanderson Arruda (http://www.andrefaccioli.com.br/)

VENCEDOR GERAL
Case: Rodrigo Manfredi (www.rodrigomanfredi.com/08/)
Profissional Freelancer: Rodrigo Manfredi (www.rodrigomanfredi.com/08/)


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Vencedores Júri Técnico – Blogs


QUESITO: CONTEÚDO
Case Vencedor: Tableless (http://www.tableless.com.br/)
Blogueiro: Diego Eis (http://www.tableless.com.br/)

QUESITO: DESIGN
Case Vencedor: Loodo (http://www.loodo.com.br/)
Blogueiros: Caetano Borges e Raphael Aleixo (http://www.loodo.com.br/)

VENCEDOR GERAL
Case: Tableless (http://www.tableless.com.br/)
Blogueiro: Diego Eis (http://www.tableless.com.br/)






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