Caminhava,
ele e sua irmã.
Na rua da feira,
já não havia barracas.
Apenas restos,
e uma mulher.
O saco enorme.
Recolhia tudo,
lixo de frutas.
Pedaços das vendas.
Ao passar por eles,
queria ajuda.
Parou o menino,
mandou não pediu.
Carregue este saco.
Menino pegue aqui.
Indefeso e confuso,
ele foi...
Torto, fatigante.
Mau chegara,
a primeira esquina.
Salvo pelo criador,
seu pai que vinha.
Pare aí.
Sua aproveitadora.
Estúpida e sem noção.
Aquela cena, aquele dia.
Na posteridade da menina.
willians de abreu
2 comments:
E assim este menino foi abençoado pela presença de seu genitor que o livrou das entranhas do mal.
Em nossa vida diaria nem sempre recebemos a mesma graça.
Quando vós receber a graça, procure sempre agradecer.
.:|AX3|:.
Futuro A Frente
sumido alexandre... belo comentario abs!!
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