Saturday, 25 August 2007

Trabalho voluntário, sim. Merchandising social, não!



Os quatro meses em que passou na capital amazonense trabalhando com a população de um dos bairros mais pobres da cidade mudaram o rumo profissional de Fabrício Pereira Mota. O universitário voltou da viagem no segundo semestre de 2005 decidido a abandonar o curso de publicidade. Fabrício, que já tinha participado de projetos em favelas no Rio, diz que o estágio social em Manaus mudou a sua visão do mercado. Ao chegar ao Rio decidiu que investiria numa de suas paixões: a fotografia.

- A principal característica da experiência em Manaus foi a imersão no ambiente de trabalho e o conseqüente impacto na vida dos jovens. Em cursinhos e escolas no Rio, por exemplo, eu dedicava apenas algumas horas por semana ao voluntariado. Na viagem, convivemos em tempo integral com uma realidade muito diferente daquela a que estamos habituados. Eu voltei pensando mais sobre o profissional que pretendo ser - afirmou.

O voluntariado está no DNA das pessoas, não adianta forçar a barra. Dá para perceber o engajamento dos candidatos na hora da entrevista.

Fabrício dá destaque aos projetos sociais no seu currículo. Ele acredita que as empresas valorizam a iniciativa. No entanto, a jornalista Amelia Gonzalez, editora do caderno Razão Social, do jornal "O Globo", diz que é preciso cautela na hora de citar projetos voluntários.
(Leia+) oglobo.globo.com




Ta faltando voluntários no mercado, um grande passo é abraçar a causa...


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