Saturday 4 August 2007

TV por assinatura cresce 12% com ajuda da internet.



O número de assinantes da TV paga no País chegou a 4,9 milhões em junho, 12% mais que no ano passado. O faturamento das operadoras do serviço foi de R$ 1,6 bilhão no segundo trimestre, um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano passado.

A receita publicitária do setor também cresceu 8,3% de janeiro a junho na comparação com o mesmo período de 2006.

Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) e o Sindicato das Empresas de TV por Assinatura (SETA), entidades responsáveis pelo levantamento dos dados, dizem que esse resultado é conseqüência direta da maior procura por serviços de internet banda larga. Ou seja, a possibilidade de compra conjugada de televisão paga e acesso rápido à internet foi o que deu gás para que o setor saísse da estagnação que o marcou na última década, quando o número de assinantes permaneceu na marca dos 3,5 milhões.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.





A febre imobiliária da internet.



Só no primeiro semestre, a Cyrela negociou 320 milhões de reais pela web -- o canal de vendas que mais cresce para as construtoras e incorporadoras no país.

Para Pietro Rocchi, proprietário de uma companhia que negocia planos de saúde na região de Jundiaí, no interior de São Paulo, escolher imóveis pela internet virou rotina. Há cerca de quatro anos, o empresário compra apartamentos na capital paulista como uma forma de investimento. Não demorou para ficar claro que a web era a maneira ideal de garimpar as melhores oportunidades.

Assim como Rocchi, milhares de pessoas estão usando a internet como canal preferencial para procurar e iniciar o processo de compra de imóveis.

Não há um número exato, mas cerca de um em cada cinco negócios fechados pelas maiores construtoras e incorporadoras é decorrência de um atendimento que começou online, via chat ou e-mail. Isso fez da web um canal responsável por al go em torno de 2 bilhões de reais em vendas de imóveis residenciais no ano passado apenas na região metropolitana de São Paulo.

É claro que comprar apartamentos na internet não é a mesma coisa que adquirir um livro, um DVD ou uma batedeira em varejistas eletrônicos como Amazon ou Americanas.com. No caso do imóvel, os últimos estágios de negociação sempre exigem a presença física das partes interessadas, e a transação nunca é efetuada online.
(Leia+)




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