Passos acelerados,
corridos fumegantes.
Sopra puxa,
assopra o abafado.
Na estação,
no corrimão.
Sou eu articulado.
Cabeça erguida,
olhar infinito.
Lúcido ligado,
enobrece atenção.
Passagem desconhecido,
solitário na multidão.
Corre segue a fila.
Com licença,
trago a mochila.
Mera parada,
um cochilo.
Não durma não,
antenado sempre vindo.
Meu passo apertado.
Sobe a esquina,
prossegue escadaria.
O trem apita,
o metrô correndo.
É o seu dia,
todo o momento.
Passos paulistanos.
willians de abreu
2 comments:
Pow Will... isso da som hein?!? =)
massa velho... abraçon!
R
opa demorou... vamos fazer!!! :)
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