Monday 7 April 2008

Solidariedade carioca, meu nome não é governo.



Oh povos insanos, miseráveis e doentes. Suplicam o socorro, atrapalham às vezes, pesando no processo como um todo. Infelizes, aglutinadores de problemas. Oh maldita fala eleitoreira.

Que barbárie é esta? Um estado esquecido pelo ‘ESTADO’. Parecendo sofrer por todos os lados. É conversa batida sim. Chata por sinal, e irritante também. Ora, falar de problemas cariocas, não remete a não ser pelo mesmo sentimento de descaso nacional.

Parece algo alarmante, mas, soa como comum aos ouvidos de todos, seja exclusiva visão, não acredito. Todos os dias, novos índices, novas crianças, somadas as vítimas. É dengue, e da ‘brava’.

São famílias, trabalhadores, desempregados, vagabundos, atletas, seja quem for. Estão com dengue, podem estar, ou com certeza serão os próximos. Papo infeliz, conversa de buteco, tem corrupção também.

Tem gente levando grana, faturados, robusto, é o esquema. O errado, sem dó, não existe pena. Na ambulância, no helicóptero, na máquina do barulho passa vila. Vem o problema, se tira voto, é eleição, traz dinheiro.

Acabar porque, para que, porque não... Aproveitando o momento, esclarecendo fatos, não sou seu amigo, e nem interessa vê-lo bem. No mínimo se enganou, e veio logo perguntar, olhe, escute bem essa resposta. ‘_solidariedade existe, meu nome não é governo’.






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