Thursday, 3 April 2008

Layouts customizados, a era dos templates.



Em pensar que há uma década atrás, vimos os mais variados exemplos bizarros de sites, wireframes perdidos, escala cromática não existia, e as primeiras mega braz super animações ‘sem pé e nem cabeça’. Salvo a época, pois, era o início das experiências dos dias atuais.

Não existia um padrão, e todos iam experimentando os mais diversos recursos que aprendiam, como se fosse realmente um ‘campo de experiência’ os websites eram ‘planejados’ e desenvolvidos por profissionais de TI.

Designers neste tempo ‘passavam’ longe, aliás, internet era coisa para alguns simples estudantes, como disse o ilustre Bill Gates em 1997. Isso, explica o tamanho do descaso, ou melhor, da falta de iniciativa em se aprimorar os layouts naquele momento.

Porém, as coisas recentemente mudaram, e como mudaram. A chamada ‘Era dos Templates’, ou o surgimento dos layouts padronizados em série, veio modificando todo o visual da internet, como também possibilitou as ferramentas para a criação de páginas por pessoas comuns, ou identificadas como não conhecedoras dos códigos de programação.

As chamadas Redes Sociais Digitais, deixa claro este processo, os usuários ou ‘residentes’ customizam suas páginas, limitados pelas aplicações e mashups disponíveis nestas redes.

Bem, é indispensável frisar a enorme importância do empreendimento do bom design. Ou seja, saber dosar a criação visual com a estruturação das informações na interface, possibilitando o fácil entendimento por parte dos usuários.

Para isso, fica imprescindível a boa relação do designer com a ‘turma’ de TI, responsável pela programação dos sites. Meros ‘protagonistas’ do trabalho, não podem trabalhar seus raciocínios e ações de forma independente.

Por fim, a correlação entre ambos denota o possível sucesso no resultado e adequação das ferramentas em um cenário cada vez mais fragmentado, e com pouco espaço para experiências desestruturadas.





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