Monday 28 April 2008

Fale-me algo que não sei.



Pocha! Fale-me algo que não sei. Mude este maldito quadro, quebrado e sujo no canto da parede. Não me venha com um ‘blábláblá’ furado pobre infeliz, do tipo que não sabia ou pouco se fez. Chega no momento, me basta tanta tolice.

Que tão horrível, se tornou tenebrosa e fatigante. Diga-me, vamos lá, o que nunca ouvi. Não ouço há tempos nem como apenas sonhara. Será vicio ou podridão mesmo? Não, talvez deva ser síndrome do ‘cara-de-pau’. Porém, ouvir dizer que eles não mudam devido a natureza.

Fico me perguntando, se não mudam de assunto por algum motivo obscuro. Em casos que nos remetem um sumiço, pois, as vergonhas que temos são escondidas, mero fantoche ou mídia falida. Sei lá, o que sei não me surpreende. Pelo menos não me tem tirado mais o sono.

Bem, este cada vez vem sendo escasso. No duro do dia, a experiência de vida, ou tal contribuição fiscal federativa. Hipocrisia? Nem um pouco, é hábito apenas, e por comum promete permanecer assim.

E você ainda não me disse nada do que não sei. Mero escriba, copista ou apenas reciclagem das mesmas desculpas. Vejamos, chato assunto incomodo, de defesa rola a pizza. No fim de tarde, saber disso ou aquilo não faz diferença, se for na sexta a gente não trabalha. É o breve happy, ou hora da partilha, seja o que for, me fale o que ainda não sei.

Não me venha com esse maldito papo de política.




0713

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