Alguns meses atrás a mídia foi ofuscada pelas manchetes dos cartões corporativos. Muito ‘alarme’, especulações e ataques com direito a abertura de uma CPI, ou melhor, quase duas. O que na certeza iria travar o já travado senado brasileiro. Porém, algo muito importante aconteceu, a contribuição da internet na tona do caso.
Levantado o impasse em 2000, quando fora aprovado a Lei de prestação de contas, vejamos, antes disso a coisa ‘corria’ à vontade, prefeitos e governadores foram obrigados a prestarem esclarecimentos ao Tribunal de Contas.
No entanto, estão disponíveis atualmente na rede apenas os dados do governo federal, onde os mesmos serviram de base para os estudos feitos por Sônia Filgueiras, vindo a conceder uma entrevista ao IDG NOW nesta semana.
Sônia fora a primeira a levantar a questão dos cartões corporativos após acessar os dados do Portal Transparência do governo, cruzando os dados, ela tabulou alguns absurdos dos quais viraram manchete dias depois a sua publicação.
Ouve muita patifaria , o governo enaltecendo a questão do sigilo dos gastos dos seguranças, a ‘desculpinha’ fajuta dos mandatos anteriores entre outras ‘miguelagens’. A grande questão é a defesa da transparência nos gastos públicos e sua disponibilidade na rede.
Ora, se cada um de nós pudermos ter acesso aos gastos públicos de maneira fácil e prática, como no caso da internet, iremos ter mais um motivo em especial para estarmos a par de como anda os parlamentares. Restando em evidência uma prioridade, e porque não dizer então duas.
Primeiro, os dados devem ser expostos na rede de maneira mais clara, possibilitando um melhor entendimento e sendo fácil sua comparação com dados anteriores, segundo, já passou da hora da publicação dos dados do governo ser também nas esferas estaduais e municipais. O grande problema, é termos que ouvirmos, que na maioria dos municípios ainda não existe estrutura suficiente para atender tal procedimento.
No fim, a questão de tornar público certos assuntos, atrelados também à falta de investimento, juntando com os malditos interesses alheios e corruptos, ainda promete travar e muito este grande feito.
É meu caro, tenha toda a certeza que a internet também coíbe a corrupção ou pelo menos auxilia no feito.
0713
Levantado o impasse em 2000, quando fora aprovado a Lei de prestação de contas, vejamos, antes disso a coisa ‘corria’ à vontade, prefeitos e governadores foram obrigados a prestarem esclarecimentos ao Tribunal de Contas.
No entanto, estão disponíveis atualmente na rede apenas os dados do governo federal, onde os mesmos serviram de base para os estudos feitos por Sônia Filgueiras, vindo a conceder uma entrevista ao IDG NOW nesta semana.
Sônia fora a primeira a levantar a questão dos cartões corporativos após acessar os dados do Portal Transparência do governo, cruzando os dados, ela tabulou alguns absurdos dos quais viraram manchete dias depois a sua publicação.
Ouve muita patifaria , o governo enaltecendo a questão do sigilo dos gastos dos seguranças, a ‘desculpinha’ fajuta dos mandatos anteriores entre outras ‘miguelagens’. A grande questão é a defesa da transparência nos gastos públicos e sua disponibilidade na rede.
Ora, se cada um de nós pudermos ter acesso aos gastos públicos de maneira fácil e prática, como no caso da internet, iremos ter mais um motivo em especial para estarmos a par de como anda os parlamentares. Restando em evidência uma prioridade, e porque não dizer então duas.
Primeiro, os dados devem ser expostos na rede de maneira mais clara, possibilitando um melhor entendimento e sendo fácil sua comparação com dados anteriores, segundo, já passou da hora da publicação dos dados do governo ser também nas esferas estaduais e municipais. O grande problema, é termos que ouvirmos, que na maioria dos municípios ainda não existe estrutura suficiente para atender tal procedimento.
No fim, a questão de tornar público certos assuntos, atrelados também à falta de investimento, juntando com os malditos interesses alheios e corruptos, ainda promete travar e muito este grande feito.
É meu caro, tenha toda a certeza que a internet também coíbe a corrupção ou pelo menos auxilia no feito.
0713
No comments:
Post a Comment