Problemas no Twitter, migração em massa para o Jaiku, e agora o aparecimento do Plurk. O que vem depois?

Como usuário do Twitter, achei uma ‘pena’ quando começou a sua série de problemas. Desde quedas no site a atrasos no envio de avisos de novos ‘followers’, o Twitter enfretou nestes últimos dias uma série de críticas em relação a sua instabilidade. Começava aí, uma migração em massa para o serviço da Google, o Jaiku. Estranho nome, mas, na verdade existem outros diversos, que no mínimo, ainda deverão se tornar conhecidos a partir do momento que algum ‘heavy user’ começar a divulgá-lo na rede.

É impressionante como os usuários que seguem este ou aquele outro usuário, vão seguindo os passos a cada ‘twittada’ indicando um novo serviço. E não é diferente comigo, logicamente, tento achar algum tempo para conhecer tanta coisa nova, ou melhor, pré-descoberta. Nestes últimos dias, fiquei sabendo do novo serviço chamado Plurk.

Créditos a Jeff Paiva, que fora até onde sei um dos primeiros a ‘twittar’ sobre ele, fez com que além de ir conferir, me motivou a refletir sobre essa série de acontecimentos, gerando um tópico de postagem.

Pois bem, com tantas ‘espécies’ de Redes Sociais Digitais aparecendo a cada novo dia, aonde os microblogs vão ganhando força e até já estão sendo usados por grandes empresas, como Bradesco, Globo e atualmente até as Casas Bahia, resolveu também ter o seu próprio twitter. Veio me a seguinte indagação: O Brasil se tornou um campo experimental de Redes Sociais Digitais?

Somos realmente um celeiro de descobertas e aprimoramentos nesta esfera? E digo mais, eu adoraria ouvir uma boa resposta convincente nesta questão. O fato, pelo menos na minha opinião, é que ainda está tudo muito complexo e sem dados conclusivos para afirmarmos alguma coisa.

O que me parece em algum momento já bem visível, é a afirmação que os brasileiros realmente testam e aprovam ou levam ao profundo esquecimento as plataformas de relacionamento humano digitais nos mais variados formatos.

Não sei ao certo, se os estudiosos e desenvolvedores gringos, já perceberam tamanha afinidade brasileira. Porém, no caso em especial da Google, em recente palestra que acompanhei na Faculdade Cásper Líbero, onde estava presente um dos executivos da mesma, ele não afirmou em detalhes, mas, deixou claro que a empresa observa e muito o comportamento dos internautas brasileiros. Não sendo à toa, seus investimentos na casa dos quinze por cento do total gerado com os lucros, os mesmos são empregados em pesquisas.

Em um mercado, onde o mesmo procedimento na maioria das vezes não ultrapassa os dois por cento, nos deixa clara a importância destas ações, como é a afirmação que o usuário brasileiro já começa a ditar as regras na esfera digital mundial.

Por fim, irei permanecer atento a tanta coisa nova, buscando compreender ou talvez, tentar errar menos o destino dos novos formatos de relacionamento na rede. Na dúvida, caso você ainda não tenha, demorou em começar a experimentar alguma das ferramentas aqui citadas.





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