Foto: Perfil do usuário no Facebook
Esta semana alguns blogs e jornais noticiaram a possível venda dos dados dos usuários do Facebook para empresas de marketing. Segundo o jornal britânico “The Guadian”, o fundador e presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, falou sobre seus planos de comercializar os dados de aproximadamente 150 milhões de membros da rede social a empresas como ferramenta de pesquisa de marketing.
Ainda, no canal de notícias “Adnews”, que também citou o “The Guardian” no post desta semana, Zuckerberg deixou claro que “o Facebook tem acompanhado o "humor" dos usuários pelo que eles fazem online. Essas informações são potencialmente importantes para grandes marcas. A tecnologia de publicidade usada no Facebook já permite que anunciantes determinem que tipo de usuário verá seu anúncio ao se conectar à rede social. Grupos específicos podem ser escolhidos de acordo com o sexo, idade e localização que o usuário declara ao se cadastrar. O Facebook já tem uma ferramenta chamada Facebook Lexicon, que permite acompanhar os assuntos que estão sendo discutidos na rede social, com base nas mensagens trocadas por amigos. Isso mostra que a companhia já tem um banco de dados considerável com informações de usuários que pode ser explorado em pesquisas de marketing.”
Embora a grande maioria de usuários das diversas redes sociais digitais pelo mundo, entre elas o Orkut, o mais usado no Brasil, não lêem o contrato de assinatura ao criar o perfil nas mesmas, poucos sabem de fato que ao se cadastrar dão todo o direito dessas plataformas utilizarem os dados da maneira que quiserem. O que para muitos, pode não ser tão importante assim, há varias pessoas já vendo as circunstâncias com preocupação.
Ontem a questionar esta temática no “Gengibre”, onde aproveito para anunciar o site de podcast oficial da blogosfera “willpubli”, alguns usuários me responderam suas observações. Você poderá ouvir o podcast abaixo, caso queira saber mais sobre o “Gengibre” é só aguardar, já estou redigindo um novo blogpost a respeito desta ferramenta, já batizada na mídia como “twitter falante”.
Foto: Página do Podcast Willpubli no Gengibre (saiba mais sobre esta ferramenta no próximo post)
Ainda sobre o Facebook, um ponto em questão é a grande dificuldade das empresas terem seus investimentos retornados após todo o trabalho dedicado na criação dessas redes sociais digitais. Se olharmos do ponto de vista do mercado, pode ser está, talvez, uma das possíveis maneiras de se ganhar dinheiro por elas, haja vista, o grande pacote de informações sobre públicos específicos concentrados nas redes sociais.
Para saber mais, ouça agora o play abaixo, e logicamente, caso queira, compartilhe aqui a sua opinião.
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