Imagem: Acima, tela do twitter de Mir Hossein Mousavi "@mousavi1388", a baixo, capa da matéria publicada no G1
Após quase duas semanas de protestos no Irá contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, o Twitter se consagrou como fundamental nos protestos marcando para sempre a história da resistência do povo iraniano.
Depois de ações arbitrárias como o bloqueio da conexão de internet nos primeiros dias pós-eleições, sites de oposição retirados do ar, diminuição da velocidade de banda oferecida nas regiões do país impossibilitando o envio dos vídeos das manifestações e até mesmo o bloqueio temporário das mensagens via SMS. A ferramenta de microblogging conseguiu superar tudo isso, possibilitando ao mundo o conhecimento da situação como ao povo iraniano agendar passeatas e divulgar as notícias da resistência.
Embora os governantes mundiais de fato, não tenham se manifestado de forma convincente contra a situação no Irã, leva a crer que realmente não irá mudar o atual quadro.
Mesmo assim, os iranianos devem comemorar os resultados obtidos com a sua força não ficando as “escuras” do resto do mundo, levantando um forte apoio por milhares de pessoas que twittaram freneticamente noticias e vídeos com os trackers #iraneleiction e #iran.
O principal oposicionista Mir Hossein Mousavi manteve suas críticas na página do seu twitter “mousavi1388” com mais de 27.000 seguidores, convocando e informando os lugares e datas das passeatas que ainda continuam principalmente em Teerã capital do Irã.
O Twitter que já havia se destacado com a campanha do presidente Barack Obama deixou claro o quanto tem sido importante para assuntos da esfera social. A ferramenta que ainda não estruturou um modelo de negócio propriamente dito tem crescido mensalmente recebendo verba de vários fundos de investimentos.
0713
Após quase duas semanas de protestos no Irá contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, o Twitter se consagrou como fundamental nos protestos marcando para sempre a história da resistência do povo iraniano.
Depois de ações arbitrárias como o bloqueio da conexão de internet nos primeiros dias pós-eleições, sites de oposição retirados do ar, diminuição da velocidade de banda oferecida nas regiões do país impossibilitando o envio dos vídeos das manifestações e até mesmo o bloqueio temporário das mensagens via SMS. A ferramenta de microblogging conseguiu superar tudo isso, possibilitando ao mundo o conhecimento da situação como ao povo iraniano agendar passeatas e divulgar as notícias da resistência.
Embora os governantes mundiais de fato, não tenham se manifestado de forma convincente contra a situação no Irã, leva a crer que realmente não irá mudar o atual quadro.
Mesmo assim, os iranianos devem comemorar os resultados obtidos com a sua força não ficando as “escuras” do resto do mundo, levantando um forte apoio por milhares de pessoas que twittaram freneticamente noticias e vídeos com os trackers #iraneleiction e #iran.
O principal oposicionista Mir Hossein Mousavi manteve suas críticas na página do seu twitter “mousavi1388” com mais de 27.000 seguidores, convocando e informando os lugares e datas das passeatas que ainda continuam principalmente em Teerã capital do Irã.
O Twitter que já havia se destacado com a campanha do presidente Barack Obama deixou claro o quanto tem sido importante para assuntos da esfera social. A ferramenta que ainda não estruturou um modelo de negócio propriamente dito tem crescido mensalmente recebendo verba de vários fundos de investimentos.
0713
No comments:
Post a Comment